O Cruz de Maltá, em Pelotas, é um espetáculo. Picanha e entrecot - sangrando, naturalmente...
Carnes sensacionais por um preço justo.
O "Aki na Praia", no Laranjal, também. Lá comi mojellas e rins de cordeiro (além de picanha sangrando, claro!)
domingo, 20 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Batalhão de Choque treina policiais para os grandes eventos no Rio
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2009/12/batalhao_de_choque_treina_policiais_para_os_grandes_eventos_no_rio_52606.html
Rio - Sessenta oficiais e praças especializados em controle de distúrbios civis e manifestações do Batalhão de Choque (BPChq) da Polícia Militar concluíram, na manhã desta sexta-feira, o primeiro módulo de intercâmbio de experiências e técnicas de atuação realizado com a Companhia Republicana de Segurança (CRS) da França, uma das mais experientes do mundo no monitoramento e atenção policial em grandes eventos.
O comandante do BPChq, tenente-coronel Robson Rodrigues, explicou que a unidade está se antecipando e se preparando para a forte demanda de todo o aparato policial do Rio de Janeiro até os Jogos Olímpicos de 2016.
"Começamos com esse intercâmbio de uma semana de trabalho intenso com a polícia francesa, especialista na Europa na organização policial para o controle de grandes eventos, mas vamos repeti-lo e ampliá-lo de maneira mais intensa e prática em 2010", antecipou o coronel Robson.
O major Márcio Oliveira Rocha, chefe da seção de Planejamento Operacional e Instrução do BPChq, por sua vez, lembrou que a agenda de grandes eventos do Rio começa com os Jogos Mundiais Militares em 2011, continua com a Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo em 2014 e culmina com as Olimpíadas em 2016.
"É importante começarmos desde agora com a preparação deste grupo de policiais, que vai replicar a toda a corporação técnicas de planejamento policial de grandes eventos, bem como a parte tática e operacional, de modo a aperfeiçoar nossos métodos de atuação", disse o major Rocha.
Além do adido policial da Embaixada da França em Brasília, Philippe Haynau, também compartilharam experiências de segurança em grandes eventos o comandante de polícia da CRS de Paris, Erick de Grenier de Latour, o tenente Jean Louis Sanchet - recém-chegado de um período de três meses de intercâmbio na África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010 - e o brigadeiro Stephane Morizot.
Grenier de Latour disse que ele e sua equipe conheceram a realidade do Rio na área de segurança pública, o trabalho do Batalhão de Choque e suas técnicas de ação para enfrentar distúrbios, além do programa Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).
"O Rio de Janeiro em especial vai receber eventos planetários nos próximos anos e necessita preparar-se. Temos a experiência dos Jogos de Inverno de 1992 e da Copa de 1998 e conhecemos as formas de atuação dos hooliggans. A experiência é fundamental e esse intercâmbio pode ser muito proveitoso, inclusive para o Rio se preparar na gestão de um público internacional", avaliou o policial francês.
Choque Rápido – Depois da apresentação da técnica de ação sugerida pela CRS - Busca, captura e desmobilização -, que utiliza a formação cinco policiais (comando, dois escudeiros e dois prisão) e armamento não-letal, os policiais do batalhão mostraram a menor célula de operação do BPChq, o Choque Rápido. A unidade de deslocamento e ação rápida atende principalmente grandes mobilizações esportivas e sociais e concentrações populares, como eventos no Maracanã, manifestações de toda ordem e bloqueios de ruas, por exemplo.
O Choque Rápido usa duas viaturas com oito policiais cada uma. Cada equipe é formada por quatro escudeiros em linha, três policiais para o manuseio e uso de equipamentos (armamento não-letal e granadas de vários tipos - luz e som, lacrimogêneas, de gás pimenta, de explosão múltipla) e motorista.
Rio - Sessenta oficiais e praças especializados em controle de distúrbios civis e manifestações do Batalhão de Choque (BPChq) da Polícia Militar concluíram, na manhã desta sexta-feira, o primeiro módulo de intercâmbio de experiências e técnicas de atuação realizado com a Companhia Republicana de Segurança (CRS) da França, uma das mais experientes do mundo no monitoramento e atenção policial em grandes eventos.
O comandante do BPChq, tenente-coronel Robson Rodrigues, explicou que a unidade está se antecipando e se preparando para a forte demanda de todo o aparato policial do Rio de Janeiro até os Jogos Olímpicos de 2016.
"Começamos com esse intercâmbio de uma semana de trabalho intenso com a polícia francesa, especialista na Europa na organização policial para o controle de grandes eventos, mas vamos repeti-lo e ampliá-lo de maneira mais intensa e prática em 2010", antecipou o coronel Robson.
O major Márcio Oliveira Rocha, chefe da seção de Planejamento Operacional e Instrução do BPChq, por sua vez, lembrou que a agenda de grandes eventos do Rio começa com os Jogos Mundiais Militares em 2011, continua com a Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo em 2014 e culmina com as Olimpíadas em 2016.
"É importante começarmos desde agora com a preparação deste grupo de policiais, que vai replicar a toda a corporação técnicas de planejamento policial de grandes eventos, bem como a parte tática e operacional, de modo a aperfeiçoar nossos métodos de atuação", disse o major Rocha.
Além do adido policial da Embaixada da França em Brasília, Philippe Haynau, também compartilharam experiências de segurança em grandes eventos o comandante de polícia da CRS de Paris, Erick de Grenier de Latour, o tenente Jean Louis Sanchet - recém-chegado de um período de três meses de intercâmbio na África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010 - e o brigadeiro Stephane Morizot.
Grenier de Latour disse que ele e sua equipe conheceram a realidade do Rio na área de segurança pública, o trabalho do Batalhão de Choque e suas técnicas de ação para enfrentar distúrbios, além do programa Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).
"O Rio de Janeiro em especial vai receber eventos planetários nos próximos anos e necessita preparar-se. Temos a experiência dos Jogos de Inverno de 1992 e da Copa de 1998 e conhecemos as formas de atuação dos hooliggans. A experiência é fundamental e esse intercâmbio pode ser muito proveitoso, inclusive para o Rio se preparar na gestão de um público internacional", avaliou o policial francês.
Choque Rápido – Depois da apresentação da técnica de ação sugerida pela CRS - Busca, captura e desmobilização -, que utiliza a formação cinco policiais (comando, dois escudeiros e dois prisão) e armamento não-letal, os policiais do batalhão mostraram a menor célula de operação do BPChq, o Choque Rápido. A unidade de deslocamento e ação rápida atende principalmente grandes mobilizações esportivas e sociais e concentrações populares, como eventos no Maracanã, manifestações de toda ordem e bloqueios de ruas, por exemplo.
O Choque Rápido usa duas viaturas com oito policiais cada uma. Cada equipe é formada por quatro escudeiros em linha, três policiais para o manuseio e uso de equipamentos (armamento não-letal e granadas de vários tipos - luz e som, lacrimogêneas, de gás pimenta, de explosão múltipla) e motorista.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Show de Gian e Giovani deu um banho
Não estávamos com muita vontade de ir ao show: chuva, aula até 22 e 30h, preguiça...
Ainda bem que fomos: show brilhante, com muito mais energia e simpatia do que o de Bruno e Marrone. No show do Bruno e Marrone eram 1900 pessoas. No de Gian e Giovani eram umas 500.
A simpatia do cantor da primeira voz (Gian?) marcou positivamente as mais de duas horas de show. Sim, mais de duas horas, com um repertório que abarcava os principais sertanejos, de todas as épocas. Todas as pessoas levantaram e dançaram - o que não aconteceu no show de B e M. G e G deram um banho!
Colocaram cartazes de "proibido fumar" no Tuguá todo - foi sofrido aguentar... O problema vai ser no sábado, com o local lotado para o show do Chitãozinho e Xororó, irmos lá fora dar uma tragadinha...
Aspectos estranhos:
a) o cabelo do filho do Gian (Giovani?) que cantou duas músicas. Vai cortar o cabelo, rapá!
b) uma meia dúzia de dançarinos ficaram fazendo passinhos o show todo. Não, não foi no palco. Na pista mesmo. Me lembrei dos tempos da Chandon (calma, numa época pré-viadagem). Acho que eles fugiram do Festival de Dança de Joinville.
c) Na área VIP (VIP?) - acho que estava o Rafael do Polegar. Mas será? Não tinha morrido ou tava preso, algo assim?
:)
Ainda bem que fomos: show brilhante, com muito mais energia e simpatia do que o de Bruno e Marrone. No show do Bruno e Marrone eram 1900 pessoas. No de Gian e Giovani eram umas 500.
A simpatia do cantor da primeira voz (Gian?) marcou positivamente as mais de duas horas de show. Sim, mais de duas horas, com um repertório que abarcava os principais sertanejos, de todas as épocas. Todas as pessoas levantaram e dançaram - o que não aconteceu no show de B e M. G e G deram um banho!
Colocaram cartazes de "proibido fumar" no Tuguá todo - foi sofrido aguentar... O problema vai ser no sábado, com o local lotado para o show do Chitãozinho e Xororó, irmos lá fora dar uma tragadinha...
Aspectos estranhos:
a) o cabelo do filho do Gian (Giovani?) que cantou duas músicas. Vai cortar o cabelo, rapá!
b) uma meia dúzia de dançarinos ficaram fazendo passinhos o show todo. Não, não foi no palco. Na pista mesmo. Me lembrei dos tempos da Chandon (calma, numa época pré-viadagem). Acho que eles fugiram do Festival de Dança de Joinville.
c) Na área VIP (VIP?) - acho que estava o Rafael do Polegar. Mas será? Não tinha morrido ou tava preso, algo assim?
:)
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