quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Deixe os participantes de seus eventos mais soltos

No planejamento de eventos, muitos pensam que quanto mais programação no auditório, ouvindo o palestrante/ministrante/professor/facilitador, melhor.

Nem sempre. Tudo que é demais, enjoa. e depois de um certo tempo a platéia não aguenta mais o papo - com raras exceções (de platéia e de palestrante!).

Aumente o tempo do coffee break, tenha momentos livres, crie ambientes conformtáveis, com sofás, mesas, pufês. Deixe o pessoal mais à vontade, conversando mais, menos "gado". Todos ganham.

domingo, 24 de outubro de 2010

Agenor, o herói da classificação



O melhor jogador do Tigre na competição - e na partida - o goleiro Agenor foi ovacionado pelos quase 20 mil criciumenses que foram ao Heriberto Hülse

(foto do ClicRBS - Maurício Vieira)

domingo, 5 de setembro de 2010

Público dá show em Criciúma


12.279 pessoas foram ao Heriberto Hülse, o maior estádio de Santa Catarina, para ver o Tigre vencer o Caxias por 1 a 0, gol nos acréscimos do segundo tempo.

Dizem que o Caxias jogou melhor e que o Agenor (goleiro do Tigre) foi a melhor figura do jogo. Não tem problema, lá em Caxias o Tigre jogou melhor, perdeu gols e o jogo...

Agora, estamos em primeiro, faltando duas rodadas para o final da chave. Vamos pegar Macaé, Luverdense ou Ituiutaba na próxima fase (mata-mata, já valendo entrada para a série B de 2011!)

Na foto, Lins autor do gol, vibra com os mais de 12 mil criciumenses (12 mil em jogo da Série C, hein! Enquanto isso, o time do Mangue....)

Vader :)



Feito pela BBC

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Criciúma, cada vez mais líder

Após colocar mais de 8 mil pagantes no Heriberto Hülse, o Criciúma venceu a Chapecoense e se isolou na liderança do seu grupo na Série C.

Vencendo mais duas em casa e arrancando outro empate fora, o Tigre deve garantir o primeiro lugar no grupo (importantíssimo para as quartas-de-final - que é o que realmente vale - muito mais que semi e final - pois jogaria a última em casa!)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Domingo, no II Encontro da Familia De Luca

Vai ser em Criciúma, domingo, 18 de julho, no Siso´s Hall, centro de eventos de lá.

Família preparada! :)

Miele


Eu sou fã do Miele.

Espirituoso, inteligente, carismático.

Foto do http://vsvmagazine.com.br/colunas/ventura/11/04amauryjr/LuizCarlosMiele.jpg

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Aliás, estamos mal de comandantes na meia-cancha...

Aqueles caras que comandam o time, o dono do meio-campo, que lançam, chutam, fazem assistências sensacionais, driblam...

Uns mais artilheiros, outros mais estilistas...

A lista começa com Maradona e Zico e constinua com Platini, Hagi, Bergkamp, Scifo, Baggio, Francescoli, Gullit, Laudrup, Mattaeus, Zidane...

Hoje temos o Ozil, o Messi (mais pra atacante, ok - do meio pra frente...), talvez o Verón, um pouco mais atrás...uma pobreza...

Os atacantes não são mais os mesmos

"No meu tempo" (de 86 pra cá, vai) tínhamos a oportunidade de ver na Copa atacantes da estirpe de Careca, Hugo Sanchez, Bebeto, Romário, Ronaldo, Lineker, Butragueno, Batistuta, Crespo, Stoichkov, Van Basten, Klinsmann, Voeller...

Hoje, o pessoal até faz gol...mas, sinceramente, eu considero alguns tecnicamente fracos...como por exemplo:

Luiz Fabiano, Villa, Rooney, Bendtner, Higuain...e outros acham que jogam mais do que de fato jogam, como Drogba, Van Persie.

Klose é o melhorzinho da turma "atacante-atacante" mesmo, mas está longe de ser craque, fora-de-série.

Milito, que fez uma temporada admirável, está no banco.

Cristiano Ronaldo é craque, mas não joga nada faz tempo.

Alguns lances são claramente desfeitos por falta de capacidade técnica de alguns atacantes supracitados! Pode ser que algum(ns) dele(s) ainda melhore(m) na Copa, mas não são super-craques, são no máximo, competitivos.

Que pena!

sábado, 5 de junho de 2010

Ichiro, restaurante japonês de Floripa, hoje tem!

Preparando para ir ao Ichiro, no Santa Mônica.

Não foi ainda? Tá perdendo!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

19 anos da Copa do Brasil do Tigre!

02 de junho de 1991 - dia da maior conquista do futebol catarinense.

Fui com meu irmão, de ônibus, para Criciúma nessa dia. Almoçamos na casa da Tia Olga, irmã do meu pai, no centro. Depois, fomos com o Namur, nosso primo ao Heriberto Hülse. Chegamos por volta das 13 horas, o jogo seria às 18.

Unhas ruídas, agonia, ansiedade...mas o jogo não teve grandes emoções, sem chances claras de nenhum dos lados - bom pra gente, que jogava pelo OxO - já que empatamos no Olímpico em um gol. O que mais me lembro é da cera praticada pelo baita goleiro, Alexandre, em qualquer lance do jogo.

Depois do apito foi só comemoração! E na volta pra casa, no mesmo domingo, mais da metade dos passageiros havia ido ver o jogo. A emoção do título e de saber que estávamos na Libertadores de 92 era e é indescritivel - aliás, os torcedores dos outros três grandes de SC não sabem o que é isso...faz tempo? Faz! Mas, PQP...sou campeão da Copa do Brasil!

Aos alvinegros, abraços ao Roger do Fluminense...

Aos avaianos, abraços ao Jonas - na distante fase que pararam esse ano!

Aos jequianos, ah, coitados...

Parabens, Tigre! Campeão do Brasil!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Blog Onde a Coruja Dorme, imperdível para os cornetas

O blog Onde a Coruja Dorme do jornalista Felipe de Bem Silva é muito bom!

O avaiano, que é craque no Cartola FC, escreve pra dedéu e faz textos massas - um dos últimos usando "frases do Galvão Bueno" para as perspectivas dos clubes da Série A.

domingo, 25 de abril de 2010

Il Piccolo Alquimista, em Araranguá

Localizado na Avenida Getúlio Vargas, 227 (calçadão de Araranguá, dentro da Galeria Fronteira), estivemos no Restaurante Il Piccolo Alquimista, na Cidade das Avenidas (terra da minha mãe, Jaira Elias De Lucca).

Fomos para o sul de SC para as solenidades conclusão dos cursos técnicos do Campus Araranguá do Instituto Federal de Santa Catarina. Após a solenidade, por sugestão do Diretor do campus, Prof. Andrei Zwetsch Cavalheiro, fomos ao Il Piccolo Alquimista.

Na solenidade, "em se tratando" de autoridades, além da reitora do IF-SC, Professora Consuelo Sielski Santos, a reitora do IF-RS, Profa. Cláudia Schiedeck, o prefeito, Mariano Mazzuco e o Deputado Federal Jorge Boeira, entre outros.

O restaurante é de Mario Henrique Benedet da Silva, que trabalhou em restaurantes de diversas cidades européias.

A decoração é bem bacana, totalmente diferenciada, com móveis de alta qualidade e objetos dignos dos restaurantes top de linha.

Como só decoração não enche a pança, a comida: eu comi o Penne Adriano (piada pronta), molho branco, funghi e filé mignon. A Patrícia comeu o rigatone com molho branco, alho e nozes. O Marcelo comeu uma massa (nao lembro qual) com cordeiro - e também apreciou.

Enfim, um espetáculo. Ah, pra completar, o momento clichê do texto: "tudo regado a cabernet sauvignon" (a harmonização nem foi muito adequada...mas para fumantes...só valem cabernets, malbecs, tannats, carmeneres - e eventualmente um merlot mais machinho...)

Para completar, atendimento impecável e preço adequado. Noite encantadora!

Em Araranguá, a boa pedida é o Il Piccolo Alquimista!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Alguns buscadores bacanas

http://clusty.com/ - o mais legal...

http://www.search-cube.com/ baita, pra imagens

http://www.touchgraph.com

http://www.viewzi.com/

http://middlespot.com/search.php

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ICHIRO, novo restaurante japonês de Floripa: comida boa, preço justo e atendimento impecável (fora-de-série mesmo)

Fui buscar a Patrícia no trabalho - isso era uma segunda-feira. Estávamos no centro e propus irmos a um restaurante japonês. Como na semana anterior tive que correr para a Ultralitho, lembrei que tinha visto o Ramogida naquela rua. Fomos até lá, mas estava fechado.

Ela se lembrou: vamos conhecer aquele perto da casa dos teus pais, que abriu agora...

Fomos ao ICHIRO, restaurante japonês, no Santa Mônica (em frente ao Santa Hora - que aliás, falam bem, mas não fui).

Depois do NANATSU, em Puerto Madero, o melhor restaurante de cozinha japonesa que já fui, paramos de ir ao Guinza, decidimos variar: na semana passada fomos ao Taisho. Bom, preço ok, melhor que o Guinza, mas nada especial.

No ICHIRO sentamos na área externa, estávamos sem muita fome. A primeira atendente, muito simpática e sorridente veio logo em seguida, entregando os cardápios e dando as boas vindas.

Pedimos algumas cervejas, que vieram num baldinho com gelo, estupidamente geladas.

O atendimento dessa primeira menina e dos outros dois que nos atenderam depois (um rapaz e outra moça, Cíntia) também foi de uma simpatia indescritível. Perguntando se estava tudo bem, se queríamos repor algo, se queria mais alguma coisa - mas não do jeito "quero vender" e nem importunando. Simplesmente, muito gentis, simpáticos e eficientes, com sorriso no rosto, numa boa.

A comida estava muito boa. Pedimos um dos combinados. O shushi, bom. O sashimi melhor ainda.

O preço é normal, mais barato que a média dos restaurantes japoneses de Floripa.

Ao final, o dono, Hayrton, veio nos atender, também esbanjando simpatia. Conversou conosco alguns minutos. Perguntou se havíamos gostado, se estava tudo certo. Contou a história da casa - que abriu a menos de um mês - dizendo que o sushi man (é junto ou separado?) era do Taikô (será que era do Taikô ou do Taisho...ou seria do Kampai, humm, esqueci!). Contou que ele, Hayrton, é contador, que abriu o local com o cunhado, etc e que tinha ficado feliz com nossos elogios à comida e especialmente aos serviços dos atendentes.

Naturalmente que já entreguei o cartão do IF-SC, para, caso ele precise, contar com os nossos alunos e egressos do curso Técnico em Cozinha e/ou Técnico em Serviços de Restaurante e Bar no seu quadro de empregados.

Indicação sem erro: ICHIRO (que significa "Primeiro Filho"), no Santa Mônica.

Espero que o restaurante prospere e que continue com a qualidade demonstrada.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Compras em Buenos Aires: couro

Não estava muuuito barato, mas em relação aos preços praticados no Brasil, valia a pena: minha mulher se encantou com a Casa Lopez e com a La Martina, comprou casaco e botas.

Ah, eu fiquei vidrado na Etiqueta Negra, mas me contive (beeeeeem caro)

Compras em Buenos Aires

Em 2008, na primeira vez que fui, o câmbio estava favorável. Em 2010, mais ainda. Porém os preços em pesos estão muito mais caros, no mínimo 50%.

As coisas de marca são mais baratas do que no Brasil, sem dúvidas. Porém, tá caro!

O melhor local para comprar é o Shopping Unicenter (longe, 120 pesos ida e volta - de táxi ou remis). O local tem mais de 300 lojas - é beeem grande mesmo. Mas compensa. As mesmas lojas da Pacífico e dos outros shoppings (fomos em todos, menos do Abasto), uns 30% mais baratos e com mais opções. Vale a pena.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Buenos Aires: Cabaña Las Lilas, Puerto Madero



Muito havia ouvido e lido sobre o Cabaña Las Lilas. Um dos restaurantes mais badalados de Puerto Madero, tendo como sócio o mesmo dono do Rubaiyat (Sampa) e uma fazenda top.

Sim, eu sei que é mais pra turista, que é caro, mas...é o Las Lilas. É como o Box 32 em Floripa...

Não iria lá, mas caminhando por Puerto Madero acabei olhando os preços e achei caro -mas não taaanto quanto imaginava. No inferno, abrace o capeta...depois economizo em casa...(viajar e ficar contando dinheiro é triste. A gente já faz isso o ano todo, né?). A Patrícia topou e no dia seguinte ao Nanatsu fomos ao Las Lilas.

Na chegada, alguma fila. Teríamos que esperar para a área externa, mais agra´dável e para fumadores. Nos deram um bip para avisar quando tivessem mesa. Ficamos aguardando no bar, tomando uns trequinhos. Atendimento frio, burocrático, estilo risada zero. Uns vinte minutos depois, nos chamaram e nos levaram para uma mesa perfeita.

Carta de vinhos na mão, o restaurante divide em excepcionais, muito bons e bons, exscolhi um bom Malbec (até porque não economizar não significa se endividar - até porque os vinhos estavam no mínimo 30% mais caros do que qualquer restaurante - mesmo em Puerto Madero).

A Patrícia pediu picanha (lá tem no cardápio) jugosa (mal passada).

Eu pedi ojo de bife - tradicional, né...(aliás, pomelo, cepita de pera e manzana sin gas e outras coisas diferentes do que temos aqui, além de comidas diferentes, é comigo mesmo - por isso não perco o "Comidas Exóticas" do Discovery Travel and Living - eu poderia ser o apresentador, fácil, fácil...)

Queríamos comer uma farofinha com a carne (tradicional nos meus churrascos em casa) e pedimos também.

Atendimento estranhinho. Pedi um cinzeiro e depois do cigarro acabado ele veio.

De entrada veio um prato com tomate seco, pimentão com azeite de oliva, muzzarela de búfala, pão de queijo (ruinzinho) e umas massinhas. De tempos em tempos passava uma moça com alguns pâes para escolherem. Mas eu não queria aquilo ali. Eu queria a carne do Las Lilas!

Com o malbec na mão, a picanha e o ojo de bife chegaram - além de uma panelinha com farofa (péssima, feita com farinha grossa e linguica).

Não estava extamente mal passada - estava ao ponto. Ah! Não se serve carne salgada na Argentina. À disposição temos um saleiro, chimichurri e vinagrete.

A picanha estava passável (nada melhor que a minha ou que o Tropilho Grill ou o Ataliba...). O meu ojo de bife estava com partes sangrando, outras bem passadas. E estava beeem duro (mais do que se possa esperar de um ojo de bife)

Após a refeição e o vinho, veio a especialidade da casa, a conta: com entrada, cubierto, serviço, vinho e os dois pratos, redondos 400 pesos (exatos U$ 100 ou R$ 175)

Se considerarmos que estávamos num dos restaurantes mais conhecidos (e caros) de Buenos Aires e se considerarmos que vivemos em Florianópolis, não saiu tão caro. Mas se pesarmos o atendimento esnobe, demorado e frio e as carnes maisoumenos, saiu beeem caro. Resumindo: humpf...quando a gente vai com a expectativa alta acaba se decepcionando. Esperava bem mais.

Buenos Aires - Sorrento, em Puerto Madero: Cozinha Mediterrrânea com atendimento primoroso


No sexto dia da viagem estivemos novamente em Puerto Madero, dessa vez para saborear comida italiana.

Pensei em ir ao "Marcelo", em Puerto Madero, mas como não tem área de fumantes, preferimos ir ao Sorrento.

De uma maneira geral o atendimento dos argentinos é frio, as vezes seco. Não sei se era somente conosco (acho que não, muitos achavam que éramos europeus), com brasileiros ou com turistas de outros países.

No Sorrento, não. A começar pela hostess, una rubia simpatica, já veio nos atender com um sorriso no rosto, perguntando em qual local iríamos sentar e oferecendo duas taças de espumante.

Depois, muita atenção por parte do maitre e do garçom, Juan Manuel, com muito bom humor e simpatia. Comemos um carpaccio (sem invenções, mas delicioso - foto), com lâminas de lomo (filé), alcaparras, azeite de oliva bem bão e limão siciliano - e depois uma massa (gnocchi com ragu). Entrada + um prato dá pra dois comerem tranquilamente.

A carta de vinhos é relativamente pequena (se compararmos com o Cabaña Las Lilas) mas o preço também é pequeno. Pela refeição completa, com vinho razoável (se comparado com os tintos brasileiros, diria vinho bom), pagamos menos de R$ 100.

Nanatsu Fusion Cocina - Melhor Restaurante Japonês



Nanatsu Fusion Cocina - Melhor Restaurante Japonês

A Patrícia é viciada em sushi. Desde o primeiro dia ela falava - "amor, me leva pra comer sushi". Eu pensava - "ah, mas em Buenos Aires a gente tem que comer carne e massa!". Depois de uns dengos, cedi á pressão: primeiro passo - encontrar um restaurante bom: não foi fácil obter indicação de restaurante japonês em BUE. Os taxistas, os recepcionistas, os concierges, ninguém conhecia. Nas informações turísticas da Galeria Pacífico o rapaz olhou na internet e anotou o Nanatsu, em Puerto Madero, perto da Ponte da Mulher. Pedimos ao taxista que nos levasse lá. Ele não sabia o local, consultou a central pelo rádio e nos deixou no Sushi Club, também em Puerto Madero. Como estava vazio (e restaurante vazio não é bom sinal) caminhamos para a outra margem do Rio, passamos pelo Asia de Cuba (porcaria) e por mais outros restaurantes e chegamos ao destino.

Local charmoso. Cervejas bem geladas (meio raro de encontrar em BUE) e cardápio com as mesmas coisas do Brasil, com a exceção de um item: "exquisitices do Nanatsu". Pedimos um desses e mais um combinado de sushi e sashimi de salmão.

Espetacular, fora de série, deslumbrante. Disparada a melhor comida japonesa que provamos na vida!

O preço, com três ou quatro cervejas, cubierto e serviço saiu mais ou menos R$ 120.

Siga La Vaca - Puerto Madero - Buenos Aires - Furada...

Chegamos às sete da manhã em Buenos Aires. Dedpois de um ótimo café na Av. de Maio, caminhamos bastante e fomos almoçar no Siga la Vaca, em Puerto Madero, falado por muitos e muitos brasileiros em diversos sites. Resumo: lamentável.

Pelo preço 49 pesos por pessoa (20 e uns reais) não dava pra esperar muita coisa, mas pelo que li, realmente esperava mais.

Estilão Madalosso (muita comida sem qualidade), é uma coisa típica para turistas (especialmente os brasileiros) se entupirem.

O sistema - buffet/all you can eat - oferece picanha, vazio, linguicas, saladas (pobrinhas), além das coisas que adoro - miúdos e outras coisas podres. :) Está incluído também 1 litro de bebida por pessoa - vinho (péssimo, vinho pra sagu), cerveja (brahma, quente), coca (foi o que se salvou) ou refri de pomelo (adoro, mas estava aguado). Depois da cerveja e do vinho que pedimos pra abrir os trabalhos, pedimos uma coca e um pomelo (aí já pagando) e o garçom nem pra avisar que era um litro de cada...

A Picanha (que aliás, é um corte raro na Argentina) estava de "ao ponto para passada" - o que é um crime. Picanha tem que ser sangrando! A costela, sem gosto e dura.

Caverna de Platão - sou acostumado com ótimas carnes - desde as do Uruguai, passando pelas excelentes churrascarias de Pelotas, de Floripa, do Rio, de São Paulo e afirmo: se for à Buenos Aires, se tens um mínimo de requinte e/ou conhecimento de carnes, não vá ao Siga La Vaca.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Cruz de Malta, Pelotas

O Cruz de Maltá, em Pelotas, é um espetáculo. Picanha e entrecot - sangrando, naturalmente...

Carnes sensacionais por um preço justo.

O "Aki na Praia", no Laranjal, também. Lá comi mojellas e rins de cordeiro (além de picanha sangrando, claro!)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Batalhão de Choque treina policiais para os grandes eventos no Rio

http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2009/12/batalhao_de_choque_treina_policiais_para_os_grandes_eventos_no_rio_52606.html

Rio - Sessenta oficiais e praças especializados em controle de distúrbios civis e manifestações do Batalhão de Choque (BPChq) da Polícia Militar concluíram, na manhã desta sexta-feira, o primeiro módulo de intercâmbio de experiências e técnicas de atuação realizado com a Companhia Republicana de Segurança (CRS) da França, uma das mais experientes do mundo no monitoramento e atenção policial em grandes eventos.

O comandante do BPChq, tenente-coronel Robson Rodrigues, explicou que a unidade está se antecipando e se preparando para a forte demanda de todo o aparato policial do Rio de Janeiro até os Jogos Olímpicos de 2016.

"Começamos com esse intercâmbio de uma semana de trabalho intenso com a polícia francesa, especialista na Europa na organização policial para o controle de grandes eventos, mas vamos repeti-lo e ampliá-lo de maneira mais intensa e prática em 2010", antecipou o coronel Robson.

O major Márcio Oliveira Rocha, chefe da seção de Planejamento Operacional e Instrução do BPChq, por sua vez, lembrou que a agenda de grandes eventos do Rio começa com os Jogos Mundiais Militares em 2011, continua com a Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo em 2014 e culmina com as Olimpíadas em 2016.

"É importante começarmos desde agora com a preparação deste grupo de policiais, que vai replicar a toda a corporação técnicas de planejamento policial de grandes eventos, bem como a parte tática e operacional, de modo a aperfeiçoar nossos métodos de atuação", disse o major Rocha.

Além do adido policial da Embaixada da França em Brasília, Philippe Haynau, também compartilharam experiências de segurança em grandes eventos o comandante de polícia da CRS de Paris, Erick de Grenier de Latour, o tenente Jean Louis Sanchet - recém-chegado de um período de três meses de intercâmbio na África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010 - e o brigadeiro Stephane Morizot.

Grenier de Latour disse que ele e sua equipe conheceram a realidade do Rio na área de segurança pública, o trabalho do Batalhão de Choque e suas técnicas de ação para enfrentar distúrbios, além do programa Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).

"O Rio de Janeiro em especial vai receber eventos planetários nos próximos anos e necessita preparar-se. Temos a experiência dos Jogos de Inverno de 1992 e da Copa de 1998 e conhecemos as formas de atuação dos hooliggans. A experiência é fundamental e esse intercâmbio pode ser muito proveitoso, inclusive para o Rio se preparar na gestão de um público internacional", avaliou o policial francês.

Choque Rápido – Depois da apresentação da técnica de ação sugerida pela CRS - Busca, captura e desmobilização -, que utiliza a formação cinco policiais (comando, dois escudeiros e dois prisão) e armamento não-letal, os policiais do batalhão mostraram a menor célula de operação do BPChq, o Choque Rápido. A unidade de deslocamento e ação rápida atende principalmente grandes mobilizações esportivas e sociais e concentrações populares, como eventos no Maracanã, manifestações de toda ordem e bloqueios de ruas, por exemplo.

O Choque Rápido usa duas viaturas com oito policiais cada uma. Cada equipe é formada por quatro escudeiros em linha, três policiais para o manuseio e uso de equipamentos (armamento não-letal e granadas de vários tipos - luz e som, lacrimogêneas, de gás pimenta, de explosão múltipla) e motorista.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Show de Gian e Giovani deu um banho

Não estávamos com muita vontade de ir ao show: chuva, aula até 22 e 30h, preguiça...

Ainda bem que fomos: show brilhante, com muito mais energia e simpatia do que o de Bruno e Marrone. No show do Bruno e Marrone eram 1900 pessoas. No de Gian e Giovani eram umas 500.

A simpatia do cantor da primeira voz (Gian?) marcou positivamente as mais de duas horas de show. Sim, mais de duas horas, com um repertório que abarcava os principais sertanejos, de todas as épocas. Todas as pessoas levantaram e dançaram - o que não aconteceu no show de B e M. G e G deram um banho!

Colocaram cartazes de "proibido fumar" no Tuguá todo - foi sofrido aguentar... O problema vai ser no sábado, com o local lotado para o show do Chitãozinho e Xororó, irmos lá fora dar uma tragadinha...

Aspectos estranhos:

a) o cabelo do filho do Gian (Giovani?) que cantou duas músicas. Vai cortar o cabelo, rapá!

b) uma meia dúzia de dançarinos ficaram fazendo passinhos o show todo. Não, não foi no palco. Na pista mesmo. Me lembrei dos tempos da Chandon (calma, numa época pré-viadagem). Acho que eles fugiram do Festival de Dança de Joinville.

c) Na área VIP (VIP?) - acho que estava o Rafael do Polegar. Mas será? Não tinha morrido ou tava preso, algo assim?

:)